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Presidente do CES participa na posse do Comité Económico e Social Europeu para novo mandato

O Presidente do Conselho Económico e Social (CES), Luís Pais Antunes, participou esta quinta-feira, em Bruxelas, na posse do Comité Económico e Social Europeu (CESE) para o mandato 2025-2030.

Na cerimónia, o irlandês Séamus Boland (à direita do Presidente do CES, na foto) foi eleito novo Presidente do Comité e defendeu a necessidade de “construir uma nova Europa” com a sociedade civil a assumir uma posição central nesse processo. Para o novo Presidente do CESE, esse objetivo pode ser alcançado “através de um programa centrado nas pessoas que equilibre o crescimento económico e a inclusão social e garanta que todos tenham uma oportunidade justa de prosperar”. As suas principais prioridades são a erradicação da pobreza, proporcionando oportunidades e protegendo e capacitando a sociedade civil para garantir que a Europa se mantém fiel ao seu núcleo democrático e social, apesar do contexto de redução do espaço cívico e de crescente instabilidade política e económica. Além de Boland, que sucede no cargo a Oliver Röpke, foram eleitas como vice-presidentes a checa Alena Mastantuono, para o orçamento, e a croata Marija Hanževački, responsável pela comunicação.

Criado em 1957, o CESE é um órgão consultivo composto por 329 representantes dos 27 Estados-Membros de organizações de empregadores (grupo 1), de trabalhadores (grupo 2) e da sociedade civil (grupo 3), entre os quais 12 portugueses. A representar Portugal no CESE estão, do lado dos empregadores, Luís Mira (CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal), Gonçalo Lobo Xavier (CIP – Confederação Empresarial de Portugal) e Vasco de Mello (CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal). Como representantes dos trabalhadores estão Carlos Silva e José Cordeiro, pela UGT – União Geral de Trabalhadores, e Carlos Trindade e Hélder Pires, pela CGTP- Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional. Já como representantes de organizações da sociedade civil foram indicados Francisco Silva, da CPES – Confederação Portuguesa da Economia Social, Nuno Serra, da CONFAGRI – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, Orlando Monteiro da Silva, da ANPL – Associação Nacional dos Profissionais Liberais, e Inês Cardoso, da LPN- Liga para a Proteção da Natureza.

 

 

 

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